Surfistas engajados por justiça socioambiental

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

Noite do Surfe pelo Social em Itanhaém

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Levantamento aponta atrativos em Itanhaém/SP

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Ecosurfi encoraja surfistas a discutir Gestão Costeira

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Profissionais da Escola Ecosurfi passam por “reciclagem”

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Semana do Meio Ambiente debate surfe e sustentabilidade

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

Ecosurfi “dropa” no Ibirapuera

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

Programa de voluntariado da Ecosurfi

Visa criar uma rede para o engajamento público

Visa criar uma rede para o engajamento público Visa criar uma rede para o engajamento público

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento

O objetivo do projeto é ensinar técnicas para resgates no mar

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Documentário traz o panorama das relações humanas com o mar

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi “Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Vitória contra o projeto Porto Brasil

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

Viva Mata 2011 vai debater surfe e gestão costeira

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Decreto oficializa a criação do mosaico de UC,s

Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Sabesp mantém esgoto na areia das praias em Itanhaém-SP

Ecosurfi flagra obra ilegal embargada pela Secretaria do Patrimônio da União em pleno funcionamento



Pela manhã, nesta quinta feira (06), na praia do Satélite o barulho das máquinas já era possível ouvir nas primeiras horas. No local, apenas alguns surfistas e turistas aproveitando o dia de sol e céu azul. Mas essa realidade desenhada para o que seria um dia perfeito, era testemunha da continuação de um crime contra as praias da cidade de Itanhaém – litoral sul de São Paulo.

Descumprindo uma determinação do órgão que administra toda a zona costeira brasileira, a Secretária do Patrimônio da União – SPU, a Sabesp, empresa responsável pelo tratamento de esgoto no estado de São Paulo, ao invés de cumprir a determinação do órgão federal, que a obrigou a retirar todo tronco coletor de esgoto na areia das praias itanhaenses, estava cimentando os postos de vistoria para evitar "novos vazamentos".

O problema 

Desde o final do ano de 2010 cidadãos e representantes de organizações não governamentais buscam resolver um problema de saneamento ambiental na cidade, gerado por meio da implantação do Programa Onda Limpa, que ao invés de ser a solução de uma situação precária que afeta todo o Brasil, se configura como um ato ilegal promovido pela Sabesp, compania que deveria zelar pela qualidade ambiental dos recursos hídricos.

Nos 26 quilômetros de litoral que Itanhaém possui a Sabesp implantou em cerca de 15 km uma rede coletora de esgoto, chamada de tronco coletor, na areia da praia, tudo sem o devido licenciamento ambiental, gerando um enorme dano nesse frágil ambiente, a saúde das pessoas, além de prejuízos paisagísticos e turísticos.

Segundo o que determina a legislação federal, qualquer intervenção na área da praia, não importa se permanente ou temporária, necessita de autorização da Secretaria de Patrimônio da União, o que não ocorreu nessa obra.

No final de 2011 a Sabesp foi obrigada pela SPU a retirar toda tubulação da areia das praias, conforme medida proposta pelo órgão federal, depois de confirmada a falta de autorização da Sabesp para realizar os trabalhos na faixa de areia, bem como a ausência de licença ambiental e de justificativa técnica que comprovasse a necessidade dos trabalhos naquela área – o que depende de aprovação da secretaria.

Embargo

De acordo com o coordenador do escritório regional da SPU na Baixada Santista, Sérgio Martins, em matéria ao Jornal A Tribuna, caso se confirme o descumprimento da notificação, será entregue à Sabesp um auto de embargo. O documento poderá ser entregue a um funcionário da empresa que estiver no local da obra. “Tem um buraco lá”, lembra Martins. “Caso eles estivessem tomando uma medida para fechar o buraco, isso não configura uma obra, é uma providência (para não oferecer risco às pessoas ou prejudicar o andamento posterior da obra). É isso que vamos constatar. Se eles continuaram a obra, vamos fazer o auto de embargo”.

Se isso ocorrer, ainda segundo o coordenador da SPU na Baixada, o órgão entrará com uma ação, com pedido de liminar (decisão judicial provisória), para que a Sabesp paralise os trabalhos imediatamente.

As estruturas instaladas pela Sabesp têm início na Praia do Suarão e seguem até o Centro. Depois, aparecem novamente no Cibratel I, indo até o Gaivota. No total, os poços podem ser vistos em um trecho de cerca de 15 quilômetros.

Movimento Praia sem Esgoto 

O Movimento Praia Sem Esgoto é formado até então por cidadãos e instituições do município de Itanhaém. A pauta do movimento é a retirada imediata da rede de esgoto implantada pela SABESP nas praias da cidade. Entre os objetivos esta a revisão participativa do projeto Onda Limpa para o município e o fortalecimento do controle social dos projetos de saneamento básico, com mais transparência do planejamento e da aplicação dos recursos.



Saiba mais: www.praiasemesgoto.blogspot.com.br
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Prancha Ecológica na Baixada Santista-SP


Em 2007, o gaúcho Jairo Lumertz uniu duas paixões: surf e a natureza e desenvolveu no Hawaii uma prancha ecologicamente correta, confeccionada a partir do reaproveitamento de garrafas PET.

Agora no Brasil, Lumerts e sua companheira Carolina Scorsin desenvolvem o projeto: Prancha Ecológica, cujo propósito é ensinar para todos os públicos uma maneira criativa de reutilizar garrafas plásticas.

Jairo e Carolina estão incentivando o surf, a educação ambiental e dialogam sobre temas voltados a sustentabilidade.

As primeiras palestras foram realizadas em escolas do município de Garopaba (SC), onde a atividade teve um grande sucesso e boa repercussão entre a comunidade do surf local.

No último mês de outubro a dupla iniciou a uma maratona de oficinas em escolas, associações de surf e surf shops nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.

Nessa semana o projeto volta a Baixada Santista e passa por Itanhaém nesta quarta-feira (22).

Na cidade a Ecosurfi está promovendo o workshop sobre a prancha ecológica com o objetivo de mostrar a comunidade do surf itanhaense uma maneira simples e prática de ajudar na proteção do meio ambiente e trocar conhecimentos sobre iniciativas sustentáveis.

O workshop acontece na Praia dos Pescadores à partir das 16h no restaurante e espaço cultural Capelinha, localizado no canto esquerdo da praia.

Serviço:

Workshop – Prancha Ecológica
Local: Restaurante Capelinha – Praia dos Pescadores – Itanhaém/SP
Data: 22/11/2012
Horário: 16h
Entrada gratuita
Informações: 13 3426 8138

Apoio: Fruto d’água – Surf Shop, Restaurante Tia Lena, Panzer Surf Shop, Pizzaria Praia do Sonho, Viva Cor – Outdoor, Salva Surf – Itanhaém, ASI – Associação de Surf de Itanhaém e Restaurante Capelinha.

Para saber mais acesse: www.facebook.com/ProjetoPranchaEcologica
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Ecosurfi toma posse em Conselhos de UC's no estado de SP


A Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena e a Estação Ecológica (Esec) Tupiniquins, unidades de conservação (UCs) geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em São Paulo, acabam de dar posse aos membros de seus conselhos consultivos. 

A reunião ocorreu no Centro de Pesquisa do Estuário do Rio Itanhaém (SP). Os conselhos são formados por representantes de instituições que, em sua maioria, já participam da gestão e de atividades de ambas unidades.

Representando a comunidade do surf a ONG Ecosurfi assegurou a participação tendo como objetivo legitimar a articulação dos surfistas nos fóruns e espaços que discutem a proteção dos oceanos e zonas costeiras.


Na oportunidade, foram apresentados o plano de manejo da Esec dos Tupiniquins e o planejamento estratégico da Esec e da ARIE, para que os conselheiros possam ter mais informações sobre a gestão das duas UCs.

Os conselheiros receberam exemplares do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação da Herpetofauna Insular Ameaçada de Extinção, que abrange a Arie Ilhas da Queimada Pequena e Queimada Grande, habitat da espécie endêmica Bothrops insularis.

O PAN será discutido na próxima reunião, juntamente com os regimentos internos dos conselhos. O encontro está programado para ocorrer em dezembro.

Conselheiros Ecosurfi:

João Malavolta - Titular
E-mail: joaomalavolta@ecosurfi.org

Euzébio Batista - Suplente
E-mail: euzebiobatista@gmail.com
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Ecosurfi rumo à Colômbia



A Ecosurfi fará parte da Expedição Águas Latinas na tradicional “Travessia por el Rio Tunjuelo”, que se inicia na próxima semana. A caminhada tem como motivo a defesa da Bacia Hidrográfica do Rio Tunjuelo e acontecerá entre os dias 12 e 15 de outubro de 2012.

A crise da água é uma das crises centrais para a qual a humanidade começa a voltar atenção. No caso da América do Sul, a construção de hidrelétricas, o uso de agrotóxicos nas plantações, a expansão urbana desordenada, a terceirização de serviços públicos de água e de saneamento, a cobrança pela água, entre outros, são aspectos que ameaçam o justo acesso à água e seu reconhecimento enquanto elemento vital que é um bem comum e direito humano, mais que humano.

Em meio a esta realidade e da frágil articulação existente em torno das lutas relacionadas à defesa da água, está sendo organizada a expedição: Águas Latinas, uma tradicional caminhada em defesa de uma das mais importantes Bacias Hidrográficas daquele País.

A proposta busca participar da caminhada junto dos jovens colombianos trocando experiências em metodologias de mapeamento participativo que vem sendo aplicadas em ambos os território no contexto do saneamento ambiental e da governança da água.

De acordo com Bruno Pinheiro, gestor de projetos da Ecosurfi a expedição vai intercambiar conhecimentos. “Vamos levar uma linguagem de diagnóstico participativo da bacia hidrográfica que já utilizamos no Brasil e observar sua replicabilidade junto desses jovens latino-americanos que tem como referencial a cosmovisão Muisca, não ocidental”.

Sobre a viagem

A viagem surgiu a partir do convite feito por jovens colombianos durante a Rio+20, que são integrantes da Red Juvenil Territorio Sur , a qual há oito anos promovem a Travessia por el Rio Tunjuelo. A articulação se deu pelo compartilhamento de preocupações com a qualidade, o controle social e a defesa das águas na América do Sul e pelo desenvolvimento de iniciativas semelhantes e complementares a respeito.

Para André Barbosa outro representante da Ecosurfi na campanha esse esforço é uma oportunidade de saber como anda a gestão da água naquela região.

"Temos em vista, com esta viagem, acumular as primeiras informações e experiências para um projeto maior e mais amplo, de fortalecimento das lutas pelos direitos humanos e pelos direitos da água, assim como para formulação e proposição de instrumentos e metodologias de participação e controle social”.

A expedição tem caráter piloto a uma série de iniciativas em conjunto com a Red Juvenil Território Sur para o levantamento e mapeamento de dados e produção de conhecimentos sociais, culturais, econômicos e ecológicos da América do Sul a partir da ação política e perspectiva local de jovens.

Experiência Ecosurfi

Durante o ano de 2010 a Ecosurfi desenvolveu o projeto Rio do Nosso Bairro - Rede de Escolas Cuidando da Água. A iniciativa teve como proposta entender a situação socioambiental dos recursos hídricos na Baixada Santista-SP, por meio de uma rede voltada ao mapeamento de comunidades sob a perspectiva da bacia hidrográfica e do saneamento ambiental.

A proposta compreendeu comunidades, jovens, educadores e educadoras de 36 escolas de todas as nove cidades da Baixada Santista para a elaboração de Mapas Verdes Locais e um Mapa Verde Regional colaborativo.

O processo foi desenvolvido em quatro pilares: formação presencial de educadores e educadoras; educomunicação socioambiental; articulação em rede de comunidades de aprendizagem; desenvolvimento de projetos de mapeamento socioambiental participativo.

Para saber mais sobre o projeto Rio do Nosso bairro acesse: www.riodonossobairro.org.br

Conheça mais sobre a Expedição e saiba como ajudar a Ecosurfi nessa aventura pela América Latina: http://migre.me/aYPYN

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Gestão costeira e surf para sustentabilidade são temas de seminário no litoral paulista



Evento em Itanhaém busca discutir perspectivas de 
conservação das praias

Na próxima quinta-feira (27) acontece o seminário: Gestão Costeira e Surf Sustentável – Diálogos pós-Rio+20, a partir das 19h na Universidade Metodista – Pólo Itanhaém. A atividade é parte integrante das ações do Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias, que é realizado no mês de setembro na cidade desde 2001.

Neste ano em que o mundo discutiu questões relevantes sobre as zonas costeiras durante a Rio+20, o seminário tem como objetivo qualificar o debate sobre a gestão responsável do litoral paulista junto a sociedade. Para subsidiar os participantes com informações técnicas sobre o tema, o evento vai contar com a participação da chefe regional do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Ingrid Maria Furlan Oberg, que vai abordar em sua palestra o tema: Desafios e oportunidades para a sustentabilidade nas cidades costeiras.

Outro mote que o evento promove é a apresentação do processo coletivo realizado pelo Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade (F.B.S.S), que lançou durante a Rio+20, no Pavilhão Azul da Cúpula dos Povos, a Carta das 21 Responsabilidades dos Surfistas. O documento foi construído a partir dos Encontros Livres – Surfando na Rio+20 realizados em sete estados do litoral brasileiro, distribuídos nas regiões norte, nordeste, sudeste e sul.

Para fortalecer o debate, voltando o tema para a comunidade do surf, o seminário ainda conta com a presença na mesa do biólogo e pesquisador doutorando em ecologia vegetal pela Universidade de São Paulo (USP), Olidan Pocius, que na oportunidade vai trazer seus conhecimentos sobre a dinâmica da vegetação costeira e sua importância para a formação das ondas.

Programação - Seminário: Gestão Costeira e Surf Sustentável – Diálogos pós-Rio+20

Dia 27 - Quinta-feira: Universidade Metodista - Pólo Itanhaém

19h - Mesa Redonda – Os desafios e as oportunidades para a sustentabilidade das cidades costeiras
20:30h - Apresentação do projeto: Jundú Vivo - Praia Viva
21h – Exposição da Carta das 21 Responsabilidades dos Surfistas
21:30h – Encerramento

Serviço:
Entrada gratuita
Universidade Metodista de São Paulo – Pólo Itanhaém
End.: Avenida Rua Barbosa, 308 – centro / Itanhaém-SP

Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias

O Dia Mundial de Limpeza em Rios e Praias é um dos maiores e mais efetivos programas destinado à limpeza do nosso planeta e que já envolveu 35 milhões de pessoas em 130 países. Com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), através do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Ocean Conservancy, a campanha acontece sempre no mês de setembro com a chegada da primavera.

O forte desta campanha no litoral paulista é a participação massiva dos voluntários. A estimativa estadual, de acordo com a coordenação regional, que fomenta a campanha em São Paulo, é de que mais de 5 mil pessoas unam-se nesta mobilização global contra o lixo.

Em Itanhaém a campanha começou em 2001 e já mobilizou centenas de voluntários que conseguiram despoluir grande parte da área costeira da cidade retirando mais de 20 toneladas de detritos dos ambientes costeiros: praias, costões rochosos, trilhas, dunas, ilhas e manguezais.

A programação em 2012 se inicia na quinta-feira (27) com o seminário sobre gestão costeira e no sábado (29), a partir das 9h, serão realizados os mutirões de despoluição da Praia dos Pescadores, Ilha das Cabras, Praia do Cibratel e Praia das Gaivotas.

Neste ano a campanha conta coma parceria da Universidade Metodista – Pólo Itanhaém, Associação Socioambiental Somos Ubatuba – ASSU, Escola Técnica Estadual - ETEC, Corpo de Bombeiros - Salvamar Paulista, Salva Surf, IBAMA – Santos, projeto Salve Oceanos, Fórum Global de Ética e Responsabilidade, Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade, Escolinha Cibra-Surf e Escolinha de Surf do Gaivotas..

Programação – Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias

29 – Sábado:

9hs – Concentração – Praia dos Pescadores – Praia do Cibratel e Praia das Gaivotas
10:30 – Saída para despoluição
12:00 – Triagem dos Materiais Coletados

Serviço:
Camisetas para todos os participantes
Inscrições pelo link: http://migre.me/aQGv9
Maiores informações: joaomalavolta@ecosurfi.org ou 13 3426 8138
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Brasil lança na Rio+20 fórum nacional para discutir surf e sustentabilidade


O fórum é composto por representantes de sete estados do litoral brasileiro

A Rio + 20 mobilizou o mundo para debater os rumos do desenvolvimento global. Na Cúpula dos Povos, a sociedade civil internacional atuou para construir uma agenda comum, pautada por um diagnóstico geral e convergente: o modelo capitalista é a causa estrutural das desigualdades sociais e da injustiça ambiental. O que torna imperativo o posicionamento coerente e a busca responsável por soluções reais à crise do modelo capitalista de produção e consumo, assim como a afirmação de novos paradigmas para que seja possível conceber uma visão sustentável de sociedade.

O surfe, enquanto esporte e cultura, vive um paradoxo. É uma cultura que promove integração entre homem e a natureza de forma direta. Um esporte com alto potencial de inclusão social e de formação de cidadania ambiental voltada à proteção dos oceanos e das zonas costeiras. É uma comunidade capilarizada por todo litoral, capaz de fortalecer políticas públicas e enfrentamentos a impactos que ameacem a qualidade de vida e os direitos humanos. Ao mesmo tempo é uma indústria com baixo compromisso socioambiental, que no processo de afirmação da comunidade surfe, tem convivido com o risco constante de modelar a cultura surfe dentro dos padrões da indústria cultural e reduzir sua riqueza a parâmetros mercadológicos.

Durante o ano de 2012 surfistas de sete estados da costa brasileira: Pará, Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, se envolveram e participaram ativamente do processo de mobilização “Surfando na Rio + 20”. Este processo visou organizar contribuições de surfistas brasileiros para orientar a institucionalização do Fórum Brasileiro de Surfe e Sustentabilidade.

O processo de criação do fórum envolveu mais de 600 participantes e foi conduzido numa grande articulação em rede com objetivo de gerar conhecimentos e troca de informações, para orientar formas de enfrentar os conflitos e injustiças sociais vivenciadas atualmente pela comunidade do surfe.

O lançamento do Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade aconteceu no último dia 20 de junho no Pavilhão Azul da Cúpula dos Povos, com uma cerimônia de mistura das areias trazidas de praias de todo Brasil, que reuniu cerca de 200 pessoas. A celebração serviu para ligar os diferentes litorais num mesmo ambiente, mostrando que os surfistas podem se unir por praias e zonas costeiras conservadas.

O Pavilhão Azul teve um dia totalmente dedicado a temática oceanos e também abrigou a exposição fotográfica “Água, rios e povos” e aglutinou um conjunto de ações autogestiodas relacionadas à temática hídrica, dentre conferências cidadãs, diálogos, debates, ações pedagógicas, culturais e lançamentos de filmes.

Surf com princípios sustentáveis

O conceito de responsabilidade nasce a partir da experiência de indivíduos ou grupos que detenham o conhecimento sobre a importância de assumir posturas éticas e morais sobre o cuidado com os bens comuns materiais e imateriais. Ao olhar para o litoral brasileiro fica fácil identificar conflitos e empreendimentos impactantes das mais variadas formas. Especulação imobiliária, portos, estaleiros e plataformas de petróleo são apenas algumas das atividades desenvolvimentistas que estão deixando essa região um local recheados de desigualdades.

Num esforço coletivo o Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade teve como seu primeiro produto oficial a criação do documento chamado “Surf XXI”, que é uma carta de intenções que traz vinte e uma responsabilidades assumidas pelos surfistas participantes desse processo nacional.

A carta foi apresentada no lançamento do fórum e teve seu texto elaborado a partir de atividades locais promovidas pelos Encontros Livres - Surfando na Rio+20 nos últimos seis meses. A organização final da redação aprovada teve quatro eixos de reflexão: juventude, surf e educação ambiental, surf e gestão costeira, cultura surf, prancha e consumo, além de protagonismo dos surfistas.

Todos os temas contemplados possibilitaram apontar vinte e uma responsabilidades assumidas, que podem orientar a postura dos surfistas para o cuidado com os ambientes naturais em que o surf é praticado. Entre as principais propostas estão:

- Os surfistas devem atuar em prol de ações de educação socioambiental para a comunidade do surf, incentivando e valorizando a atuação da juventude na conservação dos ambientes costeiros e marinhos, bem como, o aprendizado intergeracional;

- Investir, valorizar e fomentar as soluções e inovações tecnológicas que minimizem o impacto ambiental e social gerados por toda a cadeia produtiva do esporte, bem como a regularização da profissão Fabricante de prancha;

- Propor a implantação de Reservas Mundiais e Reservas Nacionais de Surf, que garantam a perenidade de boas ondas e um litoral protegido e conservado no Brasil;

A integra da carta com todos os princípios traduzidos para o inglês e espanhol deve ser apresentada a partir do mês de agosto por meio de uma publicação digital E-Book, no portal do Fórum no endereço: http://www.surfsustentavel.org.br/

Confederação Brasileira de Surfe na Rio+20

Representando a Confederação Brasileira de Surf (CBS) a Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ), através do seu presidente Abílio Fernandes, participou do lançamento do fórum realizando uma apresentação sobre a ação dos surfistas como agentes socioambientais.

Na oportunidade o público pode conhecer o projeto de Recuperação das Restingas do Litoral Carioca, que desde 1999 é realizado pela entidade, o qual vem transformando a orla do Rio de Janeiro num grande viveiro com espécies nativas de restinga.

Com atuação socioambiental, cultural, educativa e ampliando a qualidade do ambiente costeiro por meio do plantio de canteiros de vegetação de restinga, o projeto integra ações de educação ambiental nas areias das praias da cidade como: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Grumari e Prainha.

Surf e sustentabilidade num processo nacional

A rede de surfistas que originou o fórum foi lançada em 2009 na cidade de Ubatuba/SP, como um movimento denominado “Surf Sustentável”. A proposta inicial foi gerar a cooperação e troca de informações sobre temas referentes à sustentabilidade no universo surf.

A idéia se expandiu e ampliou o seu alcance, tornando-se um verdadeiro esforço multilateral para discutir surf, conceitos e iniciativas pró-sustentabilidade no esporte e se organiza por meio de um comitê nacional, combinado por representantes de diversas regiões da costa atlântica.

Todo processo fortalece duas missões importantes: Contribuir para inserir os surfistas nos vários debates sobre desenvolvimento sustentável e subsidiar meios para encorajar ações voltadas à educação ambiental na comunidade do surf.

FOTOS: Guaíra Maia
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Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade será lançado na Rio+20

Comunidade do surf tem espaço assegurando na Cúpula dos Povos para falar sobre zonas costeiras


No próximo dia 20 (quarta-feira) acontece na cidade do Rio de Janeiro o lançamento oficial do Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade, a partir das 19:30h, no Pavilhão Azul da Cúpula dos Povos.

Essa atividade é parte oficial da programação do Pavilhão Azul da Rio+20. Localizado no Aterro do Flamengo, próximo ao Museu de Arte Moderna (MAM), o Pavilhão Azul abriga desde o último sábado a Exposição fotográfica “Água, rios e povos” e aglutina um conjunto de atividades autogestiodas relacionadas à temática hídrica, dentre conferências cidadãs, diálogos, debates, ações pedagógicas e culturais, até o dia 22 de junho.

Aproveitando do principal local de fomento a processos voltados para os oceanos para a sociedade cívil, o Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade será lançado com a participação de representantes de comunidades do surf de sete estados brasileiros: Pará, Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Todas as regiões vão apresentar propostas nessa próxima quarta-feira sobre questões socioambientais que envolvem os surfistas.

O processo de constituição da rede sobre surf e meio ambiente envolveu mais de 500 pessoas pelo Brasil e foi conduzido numa grande articulação presencial com objetivo de gerar conhecimento para orientar os enfrentamento dos conflitos e injustiças vivenciadas atualmente pelos surfistas.

Os encaminhamentos de cada processo local promovido pelos Encontros Livres – Surfando na Rio+20 nos últimos meses são parte da redação final do documento denominado Surf 21. O texto será apresentado ao publico pela primeira vez nessa oportunidade e traz os compromissos assumidos pela comunidade por justiça social e ambiental nas zonas costeiras.

Surf e restingas no Rio de Janeiro – Com a participação confirmada da FESERJ - Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro o público participante do lançamento do fórum também vai ter a chance de conhecer o projeto de Recuperação das Restingas do Litoral Carioca, que desde 1999 vem transformando a orla do Rio de Janeiro num grande viveiro com espécies nativas de restinga.

Com atuação socioambiental, cultural e educativa e buscando preservar e ampliar a qualidade do meio ambiente por meio do plantio de canteiros de vegetação de restinga. O projeto integra ações de educação ambiental, nas areias da orla das praias da cidade do Rio de Janeiro, como a Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Grumari, Prainha.

Para falar sobre o projeto a Feserj estará representada pelo seu presidente Abílio Fernandes que destaca o pioneirismo dessa iniciativa. “Acreditamos que a educação ambiental é um fator essencial para atribuir um verdadeiro e novo conceito ao meio ambiente. Para isto, nossos esforços são direcionados para sensibilizar, mobilizar a sociedade e torná-la mais consciente da necessidade de interagir de um modo sustentável com a natureza e ao plantar vegetação nativa estamos plantando sementes desta nova postura”, comenta Fernandes.  

Mistura das areias – Durante o encontro que celebra o lançamento oficial do fórum os organizadores sugerem que cada participante traga uma pequena quantidade de areia de praia para a cerimônia de mistura das areias, que vai servir para unir as diferentes praias do litoral brasileiro num mesmo local, mostrando que todos os surfistas podem se organizar num mesmo movimento pró-ativo por praias e oceanos conservados.

Surf  e sustentabilidade num processo nacional - A rede de surfistas foi lançada em 2009 na cidade de Ubatuba/SP, como um movimento denominado “Surf Sustentável”. A proposta original foi a de gerar cooperação e troca de informações sobre temas referentes à sustentabilidade no universo surf.

A idéia se expandiu e ampliou o seu alcance, tornando-se um verdadeiro esforço multilateral para discutir surf, conceitos e iniciativas pró-sustentabilidade no esporte e se organiza por meio de um comitê nacional, combinado por representantes de diversas regiões da costa atlântica.

Todo processo tem duas missões importantes: Contribuir para inserir os surfistas nos vários debates sobre desenvolvimento sustentável e subsidiar meios para encorajar ações voltadas a educação ambiental na comunidade do surf.

Confira a programação do lançamento do Fórum durante a Rio+20
Dia 20/07
19:30h – Plenária de abertura do Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade;
19:45h – Lançamento oficial e celebração – “Mistura das Areias”;
20h – Apresentação do projeto Recuperação da Restinga do Litoral Carioca pela Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro ;
20:45h – Formação dos grupos de trabalho para encaminhar considerações sobre a redação final – Surf XXI;
21h – Lançamento da Declaração Brasileira da Comunidade do Surf para Proteção das Zonas Costeiras no século 21;
21:15 – Encerramento.

Para saber mais acesse: www.surfsustentabilidade.org.br

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Ecosurfi pede #VetaTudoDilma

Comunidade do surf paulista participa da mobilização que pede veto total das alterações no Código Florestal



Na manhã de domingo (20/5), cerca de 2 mil pessoas se vestiram de verde e se reuniram no ato público #VetaTudoDilma, que pede o veto integral da presidente Dilma Rousseff ao projeto do novo Código Florestal.

A concentração começou, às 10h, em frente ao Monumento às Bandeiras, do lado de fora do Parque Ibirapuera, e depois seguiu para a Arena de Eventos do Parque, onde acontece a oitava edição do Viva a Mata, maior evento brasileiro em prol da Mata Atlântica.

A manifestação foi organizada pela Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio dos comitês em Defesa das Florestas nacional e paulista, coalizões formadas por centenas de organizações da sociedade civil brasileira.

Histórico

Aprovado pela Câmara dos Deputados em 25 de abril, o projeto do novo Código Florestal está agora no Palácio do Planalto, onde pode ou não ser sancionado pela presidente. Dilma tem até o dia 25 de maio para vetar integralmente ou em partes esse texto do Código Florestal, que prejudica e muito a proteção do meio ambiente e das florestas. O texto aprovado também promove anistia a quem desmatou, beneficiando quem descumpriu a lei, e incentiva novos desmatamentos.

Desde o lançamento do primeiro relatório da alteração do Código Florestal, a SOS Mata Atlântica e diversas organizações vêm se mobilizando para o debate e acompanhamento do tema.
Em 7 de abril de 2011, aconteceu, em Brasília, o Ato Público “Marcha dos trabalhadores em defesa do Código Florestal, contra o Uso de Agrotóxicos e pela Reforma Agrária”. Nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, mobilizações foram realizadas simultaneamente, no dia 5 de maio.

Há um ano, durante o Viva a Mata 2011, a SOS Mata Atlântica promoveu uma manifestação no Parque Ibirapuera, semelhante à ação de 2012. Entre as ONGs que participaram da mobilização estavam WWF Brasil, Greenpeace, Pau Brasil, Ecosurfi, Reserva da Biosfera, Amigos do Futuro e Instituto Anendeporâ, entre outros.

Em 7 de junho do mesmo ano, foi lançado o Comitê de Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, que possui braços regionais em Estados do país. Paralelamente, a campanha #florestafazadiferença foi divulgada pelas redes sociais, promovendo a mobilização da população com campanhas que envolvem também a participação de artistas engajados no tema.

Já a campanha nacional “Mangue Faz a Diferença” foi lançada em janeiro deste ano para alertar e mobilizar a sociedade sobre o impacto das alterações do Código Florestal nos manguezais. A iniciativa foi da Fundação SOS Mata Atlântica, em parceria com dezenas de organizações de todo o país.

Em um mês e meio de atividades foram realizadas 37 mobilizações em 13 Estados brasileiros (CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SC, PR, SP e RS), mais o Distrito Federal.  Um total de 87 instituições aderiu à iniciativa e as manifestações da campanha alcançaram pelo menos 50 mil pessoas em todo o País.

Fonte: SOS Mata Atlântica
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Surf e meio ambiente em debate no Ibirapuera/SP

Programação nesse final de semana traz perspectivas 
sustentáveis para o esporte
 
Estande Ecosurfi

A cidade de São Paulo recebe nesse final de semana uma grande programação voltada para debater questões que envolvem surf e meio ambiente durante a realização do Viva Mata, evento realizado pela SOS Mata Atlântica no Parque do Ibirapuera.

O Viva a Mata 2012 tem como tema “Nosso verde também depende do azul” e realizará uma série de encontros para discutir questões relacionadas ao litoral e os oceanos , como as áreas protegidas, a economia azul, as estratégias para conservação marinha e a relação entre surf, praia e sustentabilidade a economia azul.

A Ecosurfi participa pelo quarto ano consecutivo do evento como expositora e coloca novamente em pauta debates e oficinas que possibilitam ao público informações sobre o protagonismo dos surfistas nas causas ambientais.

Os participantes que visitarem o estande da Ecosurfi também vão poder conhecer a primeira prancha reciclada do Brasil, desenvolvida pelo shaper e artista plástico Filipe Blanco, que reúne retalhos de isopor descartado para formar um novo shape.

Seguindo a programação no sábado (19/05) acontece às 15h, a roda de conversa com o tema “Surf, Praia e Sustentabilidade” que traz como participantes João Malavolta, dirigente ONG Ecosurfi, Túlio Brandão, jornalista e colunista do site Waves; Felipe Blanco, artista que trabalha com reaproveitamento de pranchas, e o surfista de ondas altas Carlos Burle.

Para fechar os debates sobre o tema, acontecerá, às 16h30, o encontro livre “Surfando na Rio+20”, organizada pelo Comitê Pró-Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade, momento em que surfistas e admiradores do esporte se reunirão para refletir em torno da seguinte pergunta: “Qual litoral você quer para o seu surf?”. Todas as respostas farão parte do documento denominado Surf XXI, que está sendo construído por meio da participação de surfistas de diversas cidades e regiões do litoral brasileiro. O conteúdo final do documento deve ser apresentado pelo Comitê na Rio+20. O encontro será mediado pela ONG Ecosurfi.


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Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade será lançado na Rio+20

Comunidade do surf deve apontar respostas e compromissos contra a crise ambiental global

O surf no Brasil é um seguimento comunitário que envolve através da sua história e estilo de vida milhões de pessoas ao longo do litoral brasileiro. Ao passar dos anos o esporte vem sofrendo transformações contundentes nem sempre positivas, em seus aspectos econômicos e sociais. Tudo isso, por não agregar no centro das discussões, que deliberam os caminhos do seu desenvolvimento, os surfistas como sujeitos próprios de direitos e deveres.

Não bastando esses conflitos, ainda existe a falta de interesses formais dos gestores da modalidade em evidenciar meios para fortalecer a importância da relação indissociável do esporte com o meio ambiente, e que acima de tudo, afirmem garantias voltadas a preservar a identidade das comunidades de surfistas, conservação das culturas originais, proteção dos espaços onde o surf é praticado, diversidade regional, valores e crenças tradicionais.

Surfando na Rio+20
Buscando assegurar a participação dos surfistas nos espaços de decisão e deflagrar propostas para o cuidado com as zonas costeiras e o resgate imaterial da relação ancestral dos valores da cultura surf com a natureza. No último mês foi criado durante o VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental realizado em Salvador/BA, o comitê nacional Pró Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade.

O comitê é composto por representantes de sete estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Santa Catarina, Paraná e Pará). Qualquer pessoa ou instituição pode participar acessando a página oficial: http://www.surfsustentavel.org.br/ .

A função da proposta é ser um espaço horizontal e plural de articulação para os surfistas, cujo objetivo prioritário é buscar construir coletivamente entre as comunidades do surf brasileiro respostas para pergunta: Quê litoral você quer para o seu surf?

O Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade tem seu lançamento oficial programado durante os eventos que acontecem no próximo mês, de 15 a 23 de junho, na cidade do Rio de Janeiro nos espaços autônomos da Cúpula dos Povos - Rio +20.

Saiba mais: http://www.surfsustentavel.org.br/
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Jovens da Baixada Santista debatem desenvolvimento e Rio + 20


Entre os dias 13 e 15 de abril vai acontecer em Cubatão, o I Encontro Livre de Juventudes e Meio Ambiente da Baixada Santista. Etapa prévia do II Encontro Paulista de Juventudes e Meio Ambiente, vo encontro regional vai acontecer em Cubatão, de 13 a 15 de abril.
Como deve ser o modelo de desenvolvimento para garantir justiça social, ambiental e econômica? Qual o papel das instituições de governança atualmente?

Com o tema "Modelos de Desenvolvimento e Transição Geracional" o debate acontece na esteira da Conferência de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (UNCSD), mais conhecida como Rio + 20. Trata-se de um dos mais importantes eventos globais, cujo processo envolve governantes, organizações e movimentos do mundo inteiro na definição das perspectivas de desenvolvimento do planeta para os próximos 20 anos.

A proposta do encontro livre regional é identificar conflitos socioambientais e pontos políticos críticos convergentes entre os diversos segmentos de juventude da Baixada Santista no que toca a temática modelo de desenvolvimento. Isto é, regionalizar a discussão e mobilizar os jovens para um processo de decisões públicas de escala global a partir da perspectiva local.

Para isto, eles serão convidados a compor um grande mapa participativo. O mapa vai subsidiar os diálogos posteriores, com foco nas questões que serão abordadas durante a Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental, evento paralelo da sociedade civil durante a Rio +  20: a) Causas estruturais das crises; b) Falsas souções e formas de reprodução do capital; e c) Nossas soluções e novos paradigmas.

Além das mesas e rodas de diálogos, em que a Rio + 20 será contextualizada e as causas e consequências do modelo de desenvolvimento hegemônico na região serão abordadas, o encontro contará também com programação cultural e passeios monitorados por indústrias e trilhas de Cubatão. E agregando valor ao encontro, uma comitiva de jovens da cidade de Presidente Alves, que vai anfitriar o EPAJUMA 2012, participará do encontro regional da Baixada Santista.

O II Encontro Paulista de Juventudes e Meio Ambiente é uma iniciativa da REJUMA - Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade no estado de São Paulo. A Secretaria Executiva é composta pelas organizações não governamentais Ecosurfi - Entidade Ecológica dos Surfistas, Instituto Refloresta, Caminho das Águas e Centro Camará de Apoio à Infância e Adolescência e a Prefeitura Municipal de Presidente Alves é parceira estrutural. A organização regional conta com co-realização da Prefeitura Municipal de Cubatão e apoio do Programa de Jovens da Reserva da Biosfera.

Informações

Local: UME João Ramalho
Data: 13 à 15 de abril
Av. 9 de abril, 4000
Vila Nova - Cubatão/SP
Inscrições
http://www.cidademaisjovem.com/epajumabs/

Programação
Dia 13 - Sexta-feira
18h00: Credenciamento
19h30: Abertura
20h30: Palestra Juventude e Rio + 20: Olhares e Perspectivas
Dia 14 - Sábado
9h00: Plenária - Causas e consequências do modelo de desenvolvimento na Baixada Santista
10h30: Oficina de mapeamento regional
12h30: Almoço
14h00: Oficina de mapeamento regional
16h00: Momento EAJUMA 2012
18h30: Jantar
20h00: CineClube
21h00: Grupo de Interação Noturna (GIN)
Dia 15 - Domingo
8h30: Visitas monitoradas - conhecendo Cubatão
12h00: Almoço
14h00: Plenária final
16h30: Encerramento
17h00: Retorno para as cidades
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Surfistas engajados por justiça socioambiental

Ecosurfi representa a comunidade do surfe na mobilização nacional contra as alterações do Código Florestal em Brasília/DF
Ecosurfista no espelho d'água
Mais de 1,5 mil pessoas se reuniram em frente ao Congresso Nacional, nesta quarta-feira (07/03), para protestar contra a aprovação do projeto de lei do novo Código Florestal (PLC 30/2011) e mostrar a importância dos manguezais e zonas costeiras. A ação também marcou o encerramento das mobilizações da campanha nacional Mangue Faz a Diferença, coordenada pela Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio da Rádio Eldorado e do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma coalizão formada por quase 200 organizações da sociedade civil brasileira.

Representando a comunidade do surfe, a ONG Ecosurfi levou para capital federal surfistas engajados com pranchas e uma “carta gigante” em tecido com a frase “Veta Dilma”, que continha assinaturas de centenas de pessoas participantes da mobilização nacional “Remando por um Mundo melhor”, que aconteceu no litoral dos estados de SP, RJ e SC no mês de fevereiro. A carta possui uma grande prancha desenhada e ficou exposta em frente ao Congresso Nacional.

Carta Veta Dilma
Estiveram presentes cientistas, deputados, estudantes e ONGs como a WWF e o Greenpeace, além de integrantes de movimentos como a Via Campesina e MST.

O projeto de lei que altera o Código Florestal já sofreu inúmeras mudanças, porém continua anistiando e incentivando o desmatamento. Para as ONGs ambientalistas, o texto aprovado no Senado é um pouco melhor que o da Câmara, mas ainda extremamente ruim para o Brasil. Por isso, elas defendem que a única solução agora é o veto da presidente.

Para as lideranças pesqueiras que estiveram no ato, a aprovação de um novo Código Florestal trará danos irreversíveis não só para a população ribeirinha e rural como também para a urbana. “O mangue é o berçário dos peixes. Com o novo Código Florestal várias espécies se extinguirão e farão falta à mesa dos brasileiros.” – afirmou Cícero Oliveira, da Associação Ribeirinha Amigos do Meio Ambiente (Aribame).

Surfistas engajados
Ao todo, foram 36 mobilizações em 13 Estados do País desde o lançamento da campanha Mangue Faz a Diferença, no dia 24 de janeiro, no Fórum Social Temático, em Porto Alegre (RS). Com 87 instituições que aderiram à iniciativa, as ações da campanha atingiram cerca de 50 mil pessoas.

A mobilização teve início às 8h, em frente à Catedral, e seguiu em direção ao Congresso Nacional. Às 11h, os manifestantes participaram de uma reunião com deputados na Câmara e, depois, se dividiram em grupos para visitar e pressionar os parlamentares de seus Estados.


Cenário atual do Código Florestal
Os principais problemas da proposta do Código Florestal é que estimula novos desmatamentos, anula multas de crimes ambientais, reduz Áreas de Preservação Permanente (APP) e de reservas legais e desobriga a recuperação da grande maioria das áreas ilegalmente desmatadas.

Apesar dos pedidos de cientistas, juristas, organizações da sociedade civil e movimentos sociais para que o processo seja revisto e realizado de forma responsável, o Projeto de Lei deverá ser votado na próxima terça feira (13/03).

Confira a galeria de fotos



Texto: SOS Mata Atlântica
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Manifestantes participam de mobilização contra mudanças no Código Florestal



Mais de cem pessoas participaram neste domingo (26/02) da manifestação denominada Remando por um Mundo Melhor – campanha: #manguefazadiferenca, que fez um alerta sobre o impacto das alterações do
Código Florestal nos manguezais e zonas costeiras.

O ato público foi realizado em frente ao Aquário Municipal, na Praça Luiz La Scala em Santos/SP. A mobilização era para ter acontecido no dia 12, mas devido ao mau tempo foi adiada para este domingo.

O evento contou, também, com uma carta gigante, que será entregue à presidente Dilma Roussef, em Brasília, no próximo dia 6. Nessa data terão início as votações do novo texto do Código Florestal.

A carta, em tecido branco, lembrava uma vela de navio. A peça foi esticada sobre a areia e atraiu a atenção de todos. No centro do tecido, o desenho em azul, de uma prancha de surfe, dava destaque ao alerta Veta Dilma, em negro. Na parte branca, os participantes aproveitaram para fazer uma espécie de abaixo-assinado

Nova lei

Entre as mudanças do Código Florestal, a nova lei prevê a consolidação de ocupações irregulares em manguezais feitas até 2008, principalmente na Mata Atlântica e na Amazônia.


De acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica, a nova legislação reduzirá a diversidade de espécies marinhas, causando impacto para até 1 milhão de pescadores. A Fundação, juntamente com a ong Ecosurfi,  foi a realizadora do evento.

“Os manguezais mantêm a qualidade de vida das áreas costeiras”, definiu Fabio Motta, biólogo e coordenador do Programa de Conservação do Projeto Mata Atlântica.

Por sua vez, João Malavolta, dirigente da Ecosurfi, lembrou que “o mar também será atingido com a degradação dos mangues, causando o aumento da poluição”.

Após a foto oficial que reuniu surfistas, voluntários, remadores e colaboradores, o ato dividiu-se em dois momentos: remada e caminhada. Da remada participaram caiaques, stand ups e as turmas do surfe e da canoa havaiana. Na caminhada pela areia, os integrantes empunharam banners e faixas com frases de alerta. Foram distribuídas também bolas verdes.


O cortejo dirigiu-se até a Praça das Bandeiras, no Gonzaga, onde aconteceu um apitaço. De volta ao Aquário, ponto de partida, houve confraternização entre os participantes, além de serem sorteados um bloco de prancha de surfe, um remo de fibra de carbono, uma quilha, duas parafinas e camisetas.

Confira o vídeo da ação


Fonte: Redação Jornal A Tribuna 


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Surfistas mobilizam a sociedade em prol dos manguezais, em Santos (SP)

Ações fazem parte do movimento nacional #manguefazadiferenca, que alerta sobre os riscos que as alterações do Código Florestal trazem para estes importantes ecossistemas em toda zona costeira do Brasil.


 

Acontece neste domingo (26), em Santos (SP), a ação da campanha “Mangue Faz a Diferença”, que pretende mobilizar moradores e turistas sobre a importância dos manguezais e alertar sobre os riscos que as mudanças no Código Florestal trazem para futuro desses ecossistemas. Anteriormente prevista para o dia 12 de fevereiro, a ação foi adiada devido ao mau tempo. A iniciativa tem coordenação nacional da Fundação SOS Mata Atlântica e o apoio da Rádio Eldorado.  A coordenação regional é da ONG Ecosurfi. Informações estão disponíveis em www.manguefazadiferenca.org.br.

A partir das 9h, acontecerá na Baía de Santos a ação “Remando por um Mundo Melhor”. Surfistas profissionais e amadores, voluntários e colaboradores participarão da ação, que terá concentração e largada em frente ao Aquário Municipal e seguirá a orla da cidade pelo mar. Durante a remada, os participantes carregarão faixas e banners, com mensagens contra as alterações do Código Florestal e em favor dos mangues. Para quem não quiser ir pela água, uma equipe conduzirá os manifestantes pela areia, na caminhada #manguefazadiferenca.

Após o ato público, na Praia do Gonzaga, os manifestantes se reunirão em frente ao Aquário Municipal para uma confraternização, onde haverá música ao vivo e um sorteio de um bloco de Stand Up Paddle e de um remo em fibra de carbono para os participantes, oferecidos pela fábrica de pranchas New Advance, além de Kits da ONG Ecosurfi.

Além de Santos, a campanha está ocorrendo em diversas regiões do país, com manifestações em outros doze Estados (CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SC, PR e RS), além de ações em Brasília/DF (confira a programação completa ao fim do texto).

Como parte da campanha também está sendo lançado o Manifesto A Favor da Conservação dos Manguezais Brasileiros. Segundo o texto do documento, além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados – como a anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –, o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem também diretamente os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país. O documento lista os principais problemas trazidos para esses ecossistemas e pede providências às autoridades. O manifesto pode ser acessado em www.manguefazadiferenca.org.br.

A ação tem o apoio do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma coalizão formada por 163 organizações da sociedade civil brasileira, responsável pelo movimento “Floresta Faz a Diferença”.

Informações, fotos e vídeos sobre todas as atividades, bem como os materiais de comunicação, informações sobre as organizações participantes e o manifesto da campanha estão disponíveis no hotsite www.manguefazadiferenca.org.br. Internautas também podem acompanhar a mobilização pela fan page da campanha no Facebook, facebook.com/manguefazadiferenca, e manifestar seu apoio via Twitter com a hashtag #manguefazadiferenca.  

Em Santos a campanha #manguefazadiferenca conta com a iniciativa nacional SOS Mata Atlântica, coordenação regional da ONG Ecosurfi e a organização local: Loja Surfsttore, fábrica de pranchas New Advance, Instituto Ecofaxina e Associação Santos de Surf. Além do apoio da Água Marinha, Okumura - Temakeria e Freshfish, Unisanta e Me2 ENTERTAINMENT.
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Adiada campanha: #manguefazadiferenca em Santos /SP

A Remada por um Mundo Melhor – campanha: #manguefazadiferenca foi ADIADA devido ao mau tempo neste final de semana.

Conforme aponta a previsão metereológica (http://www.cptec.inpe.br/) para as próximas 24h, os índices de fortes chuvas na região passam de 90%, com a probabilidade de precipitar com maior intensidade no domingo.

Para não comprometer o bom andamento da manifestação contra as alterações do Código Florestal, que aconteceria na cidade de Santos, neste domingo dia 12/02, a organização do evento decidiu transferir as atividades para o próximo dia 26/02 (domingo) com a mesma programação.

Maiores informações:13 3426 8138/13 9751 0332  

 
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Santos se mobiliza contra o Novo Código Florestal

Campanha #manguefazadifereca mostra à sociedade que as alterações do Código Florestal afetarão diretamente toda zona costeira do Brasil.

Para alertar e mobilizar a sociedade na Baixada Santista/SP sobre o impacto das alterações do Código Florestal nos manguezais e zonas costeiras, a Fundação SOS Mata Atlântica, diretamente em parceria com a ONG Ecosurfi, realiza, dia 12 de fevereiro, a campanha “Mangue Faz a Diferença” – Remando por um Mundo Melhor na cidade de Santos/SP.

Este movimento é composto por organizações de todos os estados brasileiros que possuem litoral com Mata Atlântica e traz em sua agenda manifestações programadas em diversas praias, além de um ato em Brasília no início de março. A campanha conta com o apoio do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma coalizão formada por 163 organizações da sociedade civil brasileira, responsável pelo movimento “Floresta Faz a Diferença”.

Como parte da campanha, também foi lançado o Manifesto A Favor da Conservação dos Manguezais Brasileiros. Segundo o texto do documento, “além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados por cientistas, ambientalistas, especialistas em legislação e organizações da sociedade civil – a exemplo da anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –,  representando um grave retrocesso na proteção das florestas, o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem também os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país.”

Em seguida, o documento lista os principais problemas trazidos para esses ecossistemas e pede providências às autoridades. O manifesto pode ser acessado na íntegra em http://bit.ly/manguefaz.


Manifestação “Remando por um Mundo Melhor” leva surfistas e remadores para protestar em favor dos mares e oceanos

Santos está entre uma das principais cidades do Brasil por possuir o maior porto da América Latina, contudo, ainda conta com áreas de manguezais, que no decorrer dos anos estão desaparecendo sistematicamente, devido a ocupações irregulares, poluição por resíduos sólidos e expansão da área portuária.

Pretendendo chamar a atenção da comunidade do surf e demais públicos para os impactos que essas regiões sofrem, a cidade se prepara para receber no próximo dia 12/02 uma grande remada em defesa do litoral.

A proposta capitaneada pela ONG Ecosurfi, que há 12 anos atua na proteção das zonas costeiras, conta com a organização local da loja Surfsttore, da fabrica de pranchas New Advance, do Instituto Ecofaxina e Associação Santos de Surfe tem como foco principal alertar os praticantes do esporte sobre a interdependência dos ecossistemas costeiros e contribuir com o entendimento, de que, a saúde dos oceanos depende da preservação dos manguezais. 

O ambiente da concentração e largada vai ser em frente ao Aquário Municipal. O percurso vai seguir a orla da cidade pelo mar, com os participantes remando bem próximo da areia para chamar a atenção do público presente na praia.

Para não remadores - Outro ponto forte da manifestação será a caminhada #manguefazadiferenca, que levara os “não-remadores” a andar pela areia conversando com os freqüentadores da praia sobre os objetivos da campanha.

Tanto remadores como não-remadores terão como ponto comum de encontro a Praça das Bandeiras no bairro do Gonzaga, para um grande ato público em defesa dos manguezais e de toda zona costeira.

Após o ato-público, na Praia do Gonzaga, vai acontecer em frente ao Aquário Municipal uma confraternização. Os participantes serão recebidos com música ao vivo e vão participar do sorteio de um bloco de SUP e um remo em fibra de carbono, oferecidos pela fábrica de pranchas New Advance, além de Kits da ONG Ecosurfi.

Marcelo Morais, proprietário da loja Surfsttore, e um dos organizadores do evento, garante que Santos deve refletir sobre o que pode acontecer com as áreas naturais preservadas da cidade caso o novo Código seja aprovado.

“Santos é uma cidade linda e ainda possui muitas áreas de manguezais que devem ser protegidas. As alterações no Código Florestal podem ser sinônimo do desaparecimento desses ambientes nos próximos anos e a saúde dos oceanos também dependem dos mangues”, comenta.

Reconhecido pelo importante trabalho em prol dos manguezais do estuário que compreende a região da cidade de Santos, o Instituto Ecofaxina fará parte da mobilização #manguefazadiferenca, trazendo sua equipe para permitir ao publico participante maior entendimento da importância dos manguezais na vida marinha.

De acordo com texto publicado na página virtual do Instituto Ecofaxina, os manguezais também desempenham importantes serviços ambientais como reguladores do clima.

Os mangues são a espinha dorsal das costas dos oceanos tropicais, são muito mais importantes para a biosfera do oceano global [...]. E, embora essa mata de mau-cheiro lamacento não tenha o encantamento de florestas tropicais ou recifes de corais, uma equipe de pesquisadores observou que a linha costeira de plantas lenhosas fornecem mais de 10 por cento do carbono orgânico dissolvido fornecido ao oceano a partir da terra”. (texto extraído: www.ecofaxina.org.br)

Em Santos a campanha #manguefazadiferenca conta com a iniciativa nacional SOS Mata Atlântica, coordenação regional da ONG Ecosurfi e a organização local: Loja Surfsttore, fábrica de pranchas New Advance, Instituto Ecofaxina e Associação Santos de Surf. Além do apoio da Água Marinha, Okumura - Temakeria e Freshfish, Unisanta e Me2 ENTERTAINMENT.

Como participar

As inscrições podem ser feitas na Loja Surfsttore em Santos (Av. Pedro Lessa, 796 – Aparecida, das 9h às 19h) ou na Ecosurfi através do telefone: (13) 3426 8138 e também no dia do evento (12/02) a partir das 9h em frente ao Aquário Municipal.

*Programação:

09h - Concentração - em frente ao Aquário Municipal
09:30h - Retirada do kit #manguefazadiferenca
10:30h - Saída - Percurso do Aquário ao Gonzaga
11:30h - Manifestação Praça da Bandeira
13:30h - Confraternização - em frente ao Aquário

Cyberativismo - Sociedade Mobilizada


Internautas já podem acompanhar a mobilização e obter informações na fan page da campanha no Facebook (facebook.com/manguefazadiferenca), e manifestar seu apoio via Twitter com a hashtag #manguefazadiferenca.  Informações, fotos e vídeos sobre as atividades, bem como os materiais da campanha e o manifesto estarão disponíveis ainda nesta semana no hotsite www.manguefazadiferenca.org.br.
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Ecosurfi compõe coalizão de ONGs contra novo Código Florestal



Campanha mostra à sociedade que as alterações do Código Florestal afetarão diretamente este importante ecossistema em toda zona costeira do Brasil.

Para alertar e mobilizar a sociedade sobre o impacto das alterações do Código Florestal nos manguezais, a Fundação SOS Mata Atlântica, em parceria com dezenas de organizações de todo o país, lança, dia 24 de janeiro, a campanha “Mangue Faz a Diferença”. O lançamento ocorre no Fórum Social Temático (FST), em Porte Alegre (RS), e em seguida a campanha avançará pelo país, com manifestações programadas em diversas praias de doze estados, além de um ato em Brasília em março (confira programação ao final do release). A campanha conta com o apoio do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma coalizão formada por 163 organizações da sociedade civil brasileira, responsável pelo movimento “Floresta Faz a Diferença”.

Como parte da campanha também está sendo lançado o Manifesto A Favor da Conservação dos Manguezais Brasileiros. Segundo o texto do documento, “além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados por cientistas, ambientalistas, especialistas em legislação e organizações da sociedade civil – a exemplo da anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –,  representando um grave retrocesso na proteção das florestas, o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem também os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país.” Em seguida, o documento lista os principais problemas trazidos para esses ecossistemas e pede providências às autoridades. O manifesto pode ser acessado na íntegra em http://bit.ly/manguefaz.

Sociedade Mobilizada

Para reforçar a importância da proteção integral dos manguezais, dezenas de organizações preparam manifestações que tomarão algumas das principais praias e ruas de doze estados brasileiros – CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SP, PR e RS – além do Distrito Federal.

Com início em 24 de janeiro, no Fórum Social Temático, a campanha contará com caminhadas e passeios de bicicleta, com mensagens e materiais sobre o tema; participações em blocos carnavalescos; atos durante festas regionais - como a Festa de Iemanjá, em Salvador; apresentações culturais; ações em conjunto com comunidades de pescadores e extrativistas; simulação de uma “praia em Brasília”; mutirões de limpezas de praias e manguezais; remadas; divulgação e assinatura do manifesto “Mangue Faz a Diferença”, entre outras ações.

Internautas já podem acompanhar a mobilização e obter informações na fan page da campanha no Facebook (facebook.com/manguefazadiferenca), e manifestar seu apoio via Twitter com a hashtag #manguefazadiferenca.  Informações, fotos e vídeos sobre as atividades, bem como os materiais da campanha e o manifesto estarão disponíveis no hotsite www.manguefazadiferenca.org.br, a partir de fevereiro.

Por: Lead Comunicação – www.lead.com.br
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Manifesto a favor da conservação dos manguezais brasileiros



Neste ano de 2012, em que o Brasil receberá lideranças e cidadãos de todo o mundo para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o país está em vias de consolidar o maior retrocesso histórico em sua legislação e gestão ambiental, que comprometerá sua liderança e legitimidade para inspirar os demais países a avançar com a urgência e a responsabilidade que a realidade nos impõe.

A alteração do Código Florestal aprovada tanto pela Câmara como pelo Senado (PL 30/2011) compromete seriamente os princípios, objetivos e a estrutura de toda a legislação ambiental brasileira. Além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados por cientistas, ambientalistas, especialistas em legislação e organizações da sociedade civil – a exemplo da anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –, queremos destacar que o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem diretamente os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país.

Fatos que nos preocupam e que merecem destaque:

* O texto aprovado no Senado propõe a consolidação de ocupações irregulares ocorridas até 2008 em parte dos manguezais (os chamados apicuns) em todo o país. Consolida ocupações urbanas em áreas de manguezal e permite novas ocupações em mais 35% dessas áreas em manguezais no bioma Mata Atlântica e 10% na Amazônia, com o argumento de permitir a carcinicultura (criação de camarões). Essa atividade já é responsável por enormes passivos socioambientais no Nordeste do País.

* Os manguezais, em toda sua extensão, são “berçários” para muitas espécies de peixes e crustáceos com importância ecológica, econômica e social. A sua defesa é uma reivindicação dos pescadores artesanais. Existem hoje mais de 500 mil pescadores no Brasil e, somados aos empregos indiretos, o setor abrange seguramente mais de 1 milhão de pessoas. Os manguezais são, portanto, uma fonte de proteína e de renda para um número significativo de brasileiros. Além disso, possuem grande valor em diferentes manifestações culturais e religiosas.

* Os benefícios diretos e indiretos gerados pelos manguezais ao homem – como a manutenção da qualidade e fertilidade das águas estuarinas e costeiras, a proteção contra a erosão costeira e eventos climáticos extremos e o sequestro de carbono – foram destacados pelo Comitê Nacional de Zonas Úmidas, composto por integrantes do governo federal, da comunidade científica e da sociedade, em pareceres e manifestações encaminhados ao Congresso Nacional e ao governo brasileiro. Entretanto, não foram considerados pelos parlamentares.

* Os manguezais são áreas de uso comum da população e essenciais para a qualidade de vida das gerações atuais e futuras. Os compromissos assumidos pelo Brasil nas convenções da ONU sobre Mudanças Climáticas e sobre a de Diversidade Biológica, bem como a Lei da Mata Atlântica e a Agenda 21, reforçam a responsabilidade do Congresso, do governo federal, dos Estados, dos tomadores de decisão e da sociedade civil com as zonas úmidas e impõem o dever de defender e preservar essas áreas.

*A nova proposta do Código Florestal também prevê a redução de até 50% das Áreas de Preservação Permanente desmatadas em margens de rios com até 10 metros de largura. De acordo com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), esses rios menores correspondem a mais de 50% da rede hídrica do Brasil. Essa medida, principalmente nas bacias hidrográficas mais críticas (80% delas situadas na Mata Atlântica) acarretará graves problemas, como a escassez de água por causa do assoreamento, a contaminação por agrotóxicos e o comprometimento do equilíbrio ambiental dos estuários e manguezais.

Tendo em vista esses cinco pontos, nota-se que o texto em questão beneficia um único setor da economia, a carcinicultura. Porém, as experiências com a atividade na região Nordeste do Brasil revelam que ela não é sustentável do ponto de vista social e ambiental. Os impactos gerados pela carcinicultura incluem danos aos ecossistemas e prejuízos sociais. A modificação do fluxo das marés, a extinção de hábitats de numerosas espécies, o risco de introdução de uma espécie exótica de camarão, a disseminação de doenças entre crustáceos e a contaminação da água estão entre os impactos ambientais identificados. Além disso, com o estabelecimento das fazendas de camarão, as regiões afetadas sofreram com o desaparecimento de espécies nativas e a proibição de acesso às áreas de coleta de mariscos, resultando em conflitos de terra e empobrecimento das populações tradicionais.

A carcinicultura é, dessa forma, responsável pela degradação de mangues em centenas de quilômetros da costa brasileira, em prejuízo de comunidades locais, de colônias de pescadores artesanais, de catadores de caranguejo, marisqueiros e de outras populações tradicionais que dependem dos recursos naturais provenientes dos manguezais e regiões estuarinas e costeiras do Brasil.

Os dois textos para alterar o Código Florestal – da Câmara e do Senado – não são coerentes com o processo histórico do país, marcado por avanços na busca da consolidação do desenvolvimento sustentável, da democracia e da valorização socioambiental. Se aprovada qualquer uma dessas versões, agiremos em detrimento do nosso capital natural, das nossas populações e em favorecimento de um único setor econômico que financia uma minoria de parlamentares.

A comunidade científica brasileira tem alertado para os perigos das mudanças no Código Florestal e para o comprometimento dos processos ecológicos essenciais protegidos pela Constituição Federal (artigo 225). Também temos visto sucessivas manifestações de empresários de vanguarda, representantes da agricultura familiar, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da juventude, dos sindicatos, de juristas e de tantos outros segmentos da sociedade organizados no âmbito do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável.

Igualmente, não se pode desconsiderar a manifestação de mais de um 1,5 milhão de cidadãos brasileiros que assinaram petição contrária às mudanças do Código Florestal, que foi encaminhada à Presidência da República.

As instituições abaixo assinadas reforçam a importância da proteção integral dos manguezais brasileiros e das matas ciliares de todo país como condição para o desenvolvimento econômico responsável.

Este manifesto tem o objetivo demonstrar nosso inconformismo diante do apoio público do governo federal e do Ministério do Meio Ambiente aos evidentes retrocessos na legislação e na política ambiental do país promovidos pelo PL 30/2011, aprovado no Senado, em particular por seus impactos nos manguezais, estuários e na zona costeira brasileira.

Assinaturas – Campanha Mangue Faz a Diferença

Articulação das Entidades Representativas dos Extrativistas da Resex de Canavieiras – Bahia

Associação de Estudos Costeiros e Marinhos ECOMAR

Associação de Turismo do Peixe-boi

Associação Guajiru

Associação Mãe dos Extrativistas da Resex de Canavieiras – AMEX

Associação MarBrasil

Centro Escola Mangue

Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas

Costeiras e Marinhas - CONFREM;

Conservação Internacional - CI-Brasil

Ecosurfi

Fundação SOS Mata Atlântica

GAMBÁ – Grupo Ambientalista da Bahia

GERMEN - Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental

Greenpeace

Instituto Bioma Brasil

Instituto Biota de Conservação

Instituto do Conhecimento – ICON

Instituto Ecofaxina

Instituto Mamíferos Aquáticos
Instituto Mar Adentro

Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais
ONG Vila Toque de Taipa

Organização Sócio Ambientalista PRÓ-MAR

Projeto Amiga Tartaruga – Pat Ecosmar

Patrulha Ecológica - Escola da Vida

Rede Costeiro-Marinha e Hídrica do Brasil – REMA

Rede de Mulheres de Comunidades Extrativistas Pesqueiras do Sul da Bahia



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Noite do Surfe pelo Social acontece pela primeira vez em Itanhaém


Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe para encorajar ações socioambientais


Buscando aliar junto aos praticantes e admiradores do surfe a responsabilidade social e o compromisso com as futuras gerações de surfistas, acontece em Itanhaém no próximo dia 24/01 a primeira “Noite do Surfe pelo Social”. Evento que marca o lançamento do programa de Incentivadores Sociais 2012 da Ecosurfi.

A programação cultural do encontro beneficente vai contar com o show acústico da banda Inaya Gueto, que vai tocar em seu repertório o melhor do reggae e uma jam sessiom com D2 (Cover), trazendo as batidas do Hip-Hop.

Ainda dentro do roteiro da noite, o público vai poder se divertir com a Stand up comedy (comédia em pé), do quinteto paulista 5 Comédia, que deve animar os presentes com paródias improvisadas, que abordarão temas relacionados a sustentabilidade.

O grande momento da ocasião será o lançamento da exposição fotográfica Surfe pelo Social, uma obra artistica com 50 imagens registradas pela fotógrafa argentina Loli Jocou, que esteve na cidade de Itanhaém no final de 2011, eternizando através de suas lentes o trabalho realizado pela Escola Ecosurfi.

Para conhecer o portfólio da fotógrafa Loli Jocou acesse: www.lolijocou.com.ar

*Participe do evento também pelo Facebook (Click aqui)

Quando: 24/01
Onde: Restaurante Tia Lena (Ponte)
Horário: 19:00hs
Convites antecipados: Panzer Surf Shop - Rua Cunha Moreira, 8 - Centro - Itanhaém / SP - (13) 3426-1256  e Restaurante Tia Lena - Av. João Batista Leal, 665 – Centro - Itanhaém / SP - (13) 3422 2185
Realização:
Ecosurfi e Restaurante Tia Lena
Apoio: Panzer Surf-Shop, Sal Produções e 5 Comédia
Informações: (13) 3426 8138 / (13) 9751 0332
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