Surfistas engajados por justiça socioambiental

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

Noite do Surfe pelo Social em Itanhaém

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Levantamento aponta atrativos em Itanhaém/SP

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Ecosurfi encoraja surfistas a discutir Gestão Costeira

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Profissionais da Escola Ecosurfi passam por “reciclagem”

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Semana do Meio Ambiente debate surfe e sustentabilidade

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

Ecosurfi “dropa” no Ibirapuera

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

Programa de voluntariado da Ecosurfi

Visa criar uma rede para o engajamento público

Visa criar uma rede para o engajamento público Visa criar uma rede para o engajamento público

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento

O objetivo do projeto é ensinar técnicas para resgates no mar

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Documentário traz o panorama das relações humanas com o mar

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi “Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Vitória contra o projeto Porto Brasil

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

Viva Mata 2011 vai debater surfe e gestão costeira

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Decreto oficializa a criação do mosaico de UC,s

Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Rede social é criada para discutir surf e meio ambiente


Lançado em junho deste ano pela Ecosurfi, como iniciativa para fortalecer o protagonismo dos surfistas nas causas ambientais, o programa Surf Sustentável vem desenvolvendo ações para contribuir com a sensibilização da comunidade do surf sobre formas e meios de pensar e ter atitudes sustentáveis dentro do esporte. A idéia tem como proposta inicial a criação de um espaço dialógico para a construção da “Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente”, que será uma rede articulada por surfistas em todo o território nacional.

Nessa primeira fase do programa as ações estão direcionadas para a mobilização da comunidade surf, por meio de ações que promovam o diálogo entre os surfistas com o propósito de catalisar parcerias para o fomento a iniciativas pró-sustentabilidade no universo surf.

Uma “escuta” para os Ecosurfistas

Conforme o trabalho do programa vem sendo desenvolvido por meio de seminários e encontros, muitas demandas estão sendo provocadas pelo litoral brasileiro, deflagrando potenciais organizações, pessoas e empresas que possuem interesse em estar à frente da discussão para criação de um modelo sustentável de organizar o surf.

Visando identificar quem são essas lideranças e atender a necessidade de ampliação do debate entre os surfistas, bem como as organizações do esporte, empresários e admiradores, a Ecosurfi criou uma rede social para servir de “escuta” e favorecer a troca de informações sobre ações que almejem a sustentabilidade.

Nessa rede os participantes podem escrever depoimentos, textos em blogs pessoais, colocar vídeos, fotos, criar grupos e fóruns de discussão, além de conhecerem pessoas de outras regiões do país e do mundo que também se preocupam com a situação de não sustentabilidade que se encontra as estruturas que se organizam entorno da cultura surf.

Para acessar a rede basta se cadastrar em www.surfsustentavel.ning.com
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Princípios de Responsabilidades Humanas são pautados no 6° Congresso Brasileiro de Surf


A mesa redonda que discutiu responsabilidade socioambiental durante o 6° Congresso Brasileiro de Surf, foi composta por representantes de entidades ligadas as questões socioambientais, que abriram a rodada de debates nessa edição do evento realizado no último dia 16/09.

Formada por dirigentes de organizações não governamentais como a Ecosurfi, Suprema, SOS Praias, Surfista Doador, Iniciativa Verde e pelo projeto Mão na Borda, um bom nível de diálogo foi possível entre os debatedores e o público presente.

Reforçando o papel dos surfistas como potenciais agentes responsáveis pela preservação e proteção do litoral e dos oceanos o representante da Ecosurfi , João Malavolta frisou o programa Surf Sustentável capitaneado pela entidade como uma iniciativa que busca fomentar essa reflexão entre a comunidade do surf.

“Trazer a tona o debate sobre responsabilidade dos atores do universo surf para iniciar o levantamento de questões sobre quais as responsabilidades a pessoas que estão envolvidas com o esporte podem assumir para o enfrentamento das mudanças socioambientais globais é uma grande contribuição que o segmento deve debruçar a sua atenção”, afirmou.

Questionado sobre como levar esse tipo de diálogo para as empresas que hoje concentram o seu lucro e pouco investem no esporte, Malavolta, respondeu que esse convencimento e a assunção desse pensamento virá com o tempo. “Estamos caminhando para isso, nossa idéia é inovadora, e temos que pensar nas responsabilidades que nós seres humanos temos conosco enquanto espécie numa estrutura social, não podemos mais deixar o surf ser apropriado por esse sistema de mercado que utiliza da cultura e história do esporte, e não revertem seus ganhos em beneficio do próprio esporte, nem do meio ambiente, que é a matriz da vida do surf”.


O 6º Congresso Brasileiro de Surf é uma realização do Ibrasurf, em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo, com o apoio da Associação Paulista de Surf Universitário (APSU), Star Point e Australia GO, Okilled, Surfista Doador e Federação Paulista de Surf.
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Litoral sul de São Paulo recebe Programa Surfe Sustentável

Por Bruno Pinheiro (Ecosurfi)

Surfistas de Iguape e Ilha Comprida participaram, na tarde do dia 4 de setembro, do Seminário Surfe nas Ondas da Sustentabilidade. Foi o segundo evento do Programa Surfe Sustentável, que está rodando o litoral paulista coletando impressões e perspectivas do surfistas a respeito da responsabilidade da comunidade surfe, e de cada um de seus segmentos e integrantes, no contexto de mudanças ambientais globais.

surfe sustentável ilha comprida meio ambiente litoral sul são paulo
O seminário aconteceu na base da ONG SOS Mata Atlântica, parceira da atividade por meio do projeto "A Mata Atlântica é aqui - caravana intinerante do cidadão atuante". Participara cerca de 15 pessoas que, altamente interessadas e participativas, delinearam uma rica conversa na qual o desejo de desenvolver o surfe na região se expressava a todo o instante.

O professor da Escolinha de Surfe de Ilha Comprida, Maurício Pelé, é uma das pessoas engajadas e comprometidas com esta questão e, na apresentação dos sonhos e responsabilidades que o grupo do qual participava assumia para cuidar do planeta, a partir daquele instante, disse: "O surfe envolve a nossa vida completamente e nos aproxima da natureza. Por meio do surfe os jovens podem tanto buscar uma carreria profissional como aprender coisas importantes na relação com o meio ambiente".

maurício pelé surfe sustentável ilha comprida iguape litoral sul são paulo
Assim, Pelé acredita que relacionar os processos de educação ambiental com a dinâmica das escolinhas de surfe pode contribuir para a formação de cidadãos responsáveis com a transformação de comportamento e perspectiva que o contexto planetário demanda.

Com a realização de uma atividade em Ubatuba, no extremo norte do litoral paulista, e depois outra em Iguape, na região mais ao sul, as diferenças locais ficaram altamente explicitadas. No litoral norte existe uma comunidade e uma cultura surfe consolidada, que tem influência política e econômica nos municípios. Já no litoral sul, principalmente na região de Iguape, o surfe ainda não tem tantos praticantes, o que obriga seus adeptos a buscarem constantemente legitimidade e reconhecimento enquanto segmento social.

"É possível aprender como transformar uma comunidade já consolidade e, ao mesmo tempo, como alavancar outra em coerência com a sustentabilidade", comentou Jairo Adrian, um dos facilitadores do Programa Surfe Sustentável. Este olhar, somado às diferenças culturais que podemos encontrar em cada lugar deste planeta, consolida a capacidade dos oceanos e das ondas em conectar tanta diversidade.

Veja o álbum de fotos do Seminário de Ilha Comprida

Surf Sustentável
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FBOMS se reúne em Brasília e apresenta demandas ao Congresso Nacional para a COP-15

Foram quatro dias de reuniões, três GTs se encontraram, um seminário aconteceu e a COP-15 se aproxima... TicTacTicTac - A Hora é agora!

Os dias entre 14 e 17 de setembro foram agitados para a sociedade civil brasileira. No dia 14 o Fórum Brasileiro de ONGs e Movimento Sociais (FBOMS) e o Instituto Vitae Civilis promoveram em Brasília o seminário “As negociações internacionais sobre mudanças de clima e o Brasil” e, nos dias seguintes, os Grupos de Trabalho de Clima, Água e Juventude do FBOMS se reuniram.

ecosurfi na reunião do gt de juventude do fboms
O seminário contou com o apoio da Embaixada da Suíça, do Gabinete da Senadora Marina Silva e da Campanha TicTacTicTac. Estiveram presentes os governos da Suécia, da Dinamarca, da Suíça, dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Brasil, além de integrantes de representantes de grupos e organizações que compõem o FBOMS.

Mais de 100 participantes discutiram os desafios para construir uma governança global no contexto de mudanças climáticas, tendo em vista os posicionamentos dos países no atual cenário. Foram apresentados os posicionamentos do governo brasileiro nas últimas instâncias internacionais de disputa sobre o tema e debatido o papel do país nestas negociações.

Na ocasião do seminário foi, ainda, lançado o relatório “Fortalecer o Acesso à Informação Ambiental e à participação da sociedade civil em tomada de decisões”. O relatório foi elaborado com base numa ampla pesquisa realizada entre 2007 e 2009 sobre a participação pública em tomada de decisão e melhoria dos canais de acesso à justiça ambiental e teve o apoio da Embaixada Britânica, do Ministério do Meio Ambiente e do Programa das Nações Unidas pelo Meio Ambiente (Pnuma).

Já no dia 15 o GT Clima elaborou e apresentou ao Congresso Nacional um position paper com demandas para a participação do governo brasileiro na 15ª Conferência das Partes (COP-15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. As demandas foram apresentadas dentro dos 5 eixos temáticos da negociação, que são: visão compartilhada, mitigação, adaptação, transferência de tecnologias e recursos financeiros.

De acordo com press-release do Vitae Civilis: “As entidades pedem que o Governo brasileiro adote compromissos de redução de gases de efeito estufa mensuráveis, verificáveis e reportáveis, de acordo com a sua responsabilidade histórica e capacidade, demonstrando uma diminuição significativa em relação à trajetória das suas emissões habituais. O Brasil também deverá exigir incentivos fiscais e financeiros para tecnologias de adaptação, priorizando aquelas que sejam simples, de fácil acesso e aplicação, compatíveis com as realidades locais e dos povos e comunidades tradicionais. As entidades defendem, ainda, que a propriedade intelectual e as patentes não devem ser obstáculos para desenvolver e disseminar tecnologias que possam mitigar as mudanças climáticas ou promover a adaptação. Também pedem que o sistema de governança sobre qualquer fundo seja vinculado ao sistema das Nações Unidas e obedeça a princípios de participação, transparência e acesso à informação."

Participação da Ecosurfi
Além do seminário, o dirigente da Ecosurfi, Bruno Pinheiro, participou da reunião do Grupo de Trabalho de Juventude, que está em fase de rearticulação. Participaram da reunião representantes de diversas ONGs como a Associação Alternativa Terrazul, do Ceará, o Instituto Índia Amazônia, de Rondônia, a Universidade Popular do Pará, a mineira 4 Cantos do Mundo, e também da REJUMA - Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade e da CUT – Central Única dos Trabalhadores, entre outras organizações.

Entre os temas pautados estão a nova eleição para o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e a construção do Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente do governo federal, que está em fase de institucionalização. Este mês a Casa Civil assinou portaria que cria o Grupo Interministerial de Juventude e Meio Ambiente, composto pela Secretaria Nacional de Juventude e pelos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente. Faltam apenas as assinaturas do MEC e do MMA.

A idéia do GT é servir de instrumento de formação coletiva e de fortalecimento do viés socioambiental na atuação dos diversos segmentos de juventude com atuação política e, principalmente, introduzir a temática de juventudes no cotidiano dos grupos e movimentos que integram o FBOMS.

Durante a reunião, foi redefinida a estrutura de coordenação do GT, que agora será tocada por uma ONG, uma rede e um movimento. As instituições escolhidas para ficar nesta função pelos próximos dois anos são a ONG cearence Associação Alternativa Terrazul, a CUT e a REJUMA.

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Pela paz e contra as mudanças do clima, Ecosurfi pede praias mais limpas

Dia mundial da Limpeza em Rios e Praias em Itanhaém/SP é marcado pela participação de centenas de voluntários em momento pela PAZ


Mais de 160 voluntários despoluíram cinco pontos da cidade de Itanhaém no sábado, dia 19 de setembro, participando da Campanha Vamos Limpar o Mundo 2009, realizada pela Ecosurfi pelo sétimo ano consecutivo. A campanha, que integra as ações globais do Dia Internacional de Limpeza de Rios e Praias, foi a celebração de pessoas unidas para cuidar e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas nas zonas costeiras.


Este ano a campanha teve como novidade a parceria com o Greenpeace e a inclusão da atividade nas ações da Campanha TicTacTicTac – A Hora é Agora, que chama a atenção da sociedade para as decisões relativas às mudanças climáticas que serão tomadas na 15ª Conferência das Parte (COP-15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas.


Reunidos na Praia do Sonho, em Itanhaém, os voluntários expressaram todo o sentimento e desejo por um mundo social, econômica e ambientalmente mais justo. Juntos, eles formaram um gigante símbolo da paz, chamando a atenção de autoridades e sociedade em geral para duas problemáticas muito sérias: a deterioração dos oceanos e as mudanças climáticas, lembrando que são os oceanos o verdadeiro pulmão do planeta Terra.



Depois de um alongamento e de formar o símbolo da paz, os voluntários se dirigiram para os pontos de despoluição: Praia do Sonho, Cama de Anchieta, Praia dos Pescadores, Ilha das Cabras, Morro do Sapucaitava e Praia da Saudade. Durante as duas horas de atividades de despoluição os voluntários que estavam divididos em 05 equipes coletaram mais de 500 quilos de resíduos sólidos nesses ambientes. Em sua maioria os materiais mais encontrados foram embalagens plásticas seguida por pedaços de isopor, tecidos entre outros. No final, todos se juntaram e meteram a mão na massa para separar os resíduos e calcular a quantidade coletada por tipo.

Resultado de uma parceria entre a Ecosurfi e a Escola Técnica Estadual (ETEC), que estabeleceu a partir deste ano (2009) “dia letivo” o sábado da campanha “Vamos Limpar o Mundo”, centenas de alunos e todo o corpo docente da escola estavam participando das ações.

“Foi uma experiência enriquecedora e mais uma vez a campanha foi um sucesso. A cada ano o envolvimento das pessoas é maior, sem contar o apoio e total colaboração que recebemos da juventude”, fala Jairo Adrian, coordenador da Campanha Vamos Limpar o Mundo 2009.



EcoGaler@ – juventude ativa!
Além das novidades acima citadas, a Campanha este ano contou com um rico diferencial. A Eco-Galer@, grupo de jovens ambientalistas de Itanhaém, participaram da organização e planejamento das ações. Eles foram os responsáveis pela mobilização, elaboraram materiais informativos e deram palestras em escolas.

“É muito legal participar e ver o momento em que os jovens deixam de ser um projeto para se tornarem sujeitos ativos da transformação”, comenta André Barbosa, um dos formadores da Eco-Galer@.

A EcoGaler@ é composta, principalmente, por jovens oriundos de uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Com-Vida) da Escola Municipal Maria Aparecida Amêndola Soares, onde passaram por processos de formação, envolvendo ações de Agenda 21 Escolar. Hoje estes jovens recebem formação semanal em organização juvenil, participação e controle social, políticas de educação, meio ambiente e juventude, métodos participativos, redes e educomunicação, fornecida pela Ecosurfi em caráter de parceria.

Em Itanhaém a campanha Vamos Limpar o Mundo / Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias – conta com o apoio do Restaurante Tia Lena, Itaprint – Impressão Digital, Academia Corpo e Forma, Litoral Sul Águas, Gordo Eventos e contabilidade Belas Artes. São parceiros estratégicos as organizações Global Garbage, Greenpece – campanha de Oceanos, ETEC – Escola Técnica Estadual e ASSU - Associação Socioambiental Somos Ubatuba, Ecogalera e organização local ONG Ecosurfi.
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Neste sábado acontece à campanha internacional ”Vamos Limpar o Mundo”


Itanhaém/SP se mobiliza para a maior campanha de despoluição do planeta, o Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias

Mobilizar todos os cidadãos do Planeta para pensarem em um mundo melhor é algo sonhado por gerações e idealizado por todas as raças, sexos, religiões e etnias, que vislumbram um futuro melhor para as atuais e próximas gerações. Esse sonho todo o ano se transforma em realidade através da campanha de mobilização planetária “Vamos Limpar o Mundo”.

Conhecida internacionalmente pelo titulo em inglês "Clean Up the World", a campanha Vamos Limpar o Mundo – Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias é a maior ação global de combate a poluição no planeta e vem engajando pessoas de todas a partes do mundo para provocarem a melhoria no ambiente em que vivem.

Em Itanhaém no litoral paulista as atividades são realizadas pela ONG Ecosurfi desde 2001, e já mobilizaram cerca de 3 mil pessoas que conseguiram retirar cerca de 05 toneladas de resíduos sólidos em diversos ambientes naturais da cidade.

Neste ano as ações começam a partir das 09hs com a concentração no canto direito da Praia do Sonho, de onde os voluntários percorrerão cinco áreas entre praias, ilha e costões rochosos. São esperados mais de 300 pessoas que irão se envolver com a despoluição desses ambientes.

A novidade para essa edição é a participação da ONG Greenpeace que traz o seu corpo de voluntários para a cidade. Os participantes fazem parte da campanha de Oceanos que a organização está desenvolvendo, e entre as atividades que serão realizadas em parceira com a Ecosurfi está à peça teatral que tem como titulo: “O mar tem que estar para peixe”, além de brincadeiras lúdicas e pintura facial com desenhos de animais marinhos para as crianças.

Segundo Rosi Ventura coordenadora de voluntários do Greenpeace no estado de São Paulo, realizar a campanha Vamos Limpar o Mundo em parceria com outras organizações é somar esforços por um planeta mais azul. “A união na luta pela preservação dos oceanos que são de todos, nos faz conseguir unir forças com mais parceiros e pessoas engajadas na preservação desse ambiente”.

Mobilização temática

No último ano (2008) a Ecosurfi conseguiu através do envolvimento de todos os voluntários fazer um grande circulo na areia da praia, composto pelos mais de 240 participantes, que deram origem a uma face fazendo “cara feia” para a poluição do planeta. Na oportunidade desse próximo final de semana a organização espera conseguir o apoio de todos os envolvidos com a campanha para ilustrar as areias da Praia do Sonho com um grande símbolo da Paz.

De acordo com um dos dirigentes da Ecosurfi e organizador do Vamos Limpar o Mundo em Itanhaém, Jairo Adrian, a participação de todos é que faz campanha ser a maior ação de envolvimento popular direto pela preservação do Planeta. “Nosso lema nessa atividade é muito objetivo, agimos localmente e pensamos globalmente, pois tudo nesse planeta se encontra interligado e conectado de alguma forma”.

Informações e inscrições: (13) 3426 8138 (13) 9755 1559 (13) 9751 0332

Em Itanhaém as ações de do Dia Mundial da Limpeza em Rios e Praias – Vamos Limpar o Mundo contam com o apoio do Restaurante Tia Lena, Itaprint – Impressão Digital, Academia Corpo e Forma e contabilidade Belas Artes. São parceiros estratégicosas organizações Global Garbage, Greenpece – Campanha de Oceanos, ETEC – Escola Técnica Estadual e ASSU - Associação Socioambiental Somos Ubatuba e organização local da ONG Ecosurfi .

Como nasceu a campanha

Clean Up the World - Vamos Limpar o Mundo foi fundado pelo mergulhador australiano Ian Kierman no ano de 1989, que preocupado com a poluição acumulada na Baia de Sidney, começou ele próprio a limpar os fundos marinhos australianos. Um dia resolveu propor à Organização das Nações Unidas (ONU) através do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) a comemoração de uma data dedicada à limpeza do nosso planeta.

Após a ratificação da ONU a data ficou marcada para o mês de setembro, onde a partir disso ficou produzida a mensagem Clean Up the World, uma campanha para o engajamento do cidadão mundial nas questões ambientais.

No Brasil as atividades do Clean Up the World foram realizadas pela primeira vez em 1993, onde com a tradução do nome para o português, originou a frase titulo da campanha, “Vamos Limpar o Mundo”, que é utilizada como a marca do evento até hoje pelos participantes e organizadores do evento em todo território nacional.

As atividade já percorreram todos os continentes mobilizando mais de 40 milhões de pessoas em 130 países, que se mobilizam para desenvolver as ações sobre a bandeira da mudança de atitudes e comportamentos em prol da sustentabilidade.

Os eventos de limpeza variam desde a coleta do lixo até campanhas educativas, concertos ambientais, exibições fotográficas, plantio de árvores e estabelecimento de centros de reciclagem. Geralmente são realizados em lugares como praias, córregos, parques, entre outros definidos pelos comitês organizadores.

Links e anexos

Site oficial
Click aqui: Clean Up the World

Página dos membros oficiais da campanha

Vídeo institucional da Campanha:

Página virtual da campanha Ecosurfi:
Vídeo Convite do último ano (2008)
Click Aqui: Vídeo Convite
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Ecosurfi é uma das convidadas para o 6° Congresso Brasileiro de Surf

Com o tema: “A Situação do Surf no Brasil e no Mundo”, nessa semana o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Surf – Ibrasurf, realiza o 6° Congresso Brasileiro de Surf, evento que deve reunir personalidades do esporte, admiradores, atletas e profissionais do mercado na cidade de São Paulo.

Tudo isso acontecerá nas dependências do Centro Olímpico do Ibirapuera localizado na Rua Pedro de Toledo, 1651 no auditório A.

A programação vem repleta de atividades, que vão desde o Encontro Paulista de Escolas de Surf, Cursos até Mesas redondas que irão debater Responsabilidade Social, Big surf entre outros.

Neste ano em que a Ecosurfi lançou o programa Surf Sustentável que vem traçando conceitos sobre as responsabilidades dos surfistas no enfrentamento das mudanças socioambientais globais, surgiu o convite através do Ibrasurf para a organização compor o debate sobre o tema: Responsabilidade Social, que terá entre os participantes, Robson Careca do projeto Mão na Borda, Marcelo Marinello da ONG SOS Praias, Daniks Fischer da ONG Suprema e Marcelo Caverna do projeto Surfista Doador.

Segundo a direção da Ecosurfi o Congresso Brasileiro de Surf abre um importante espaço para discutir responsabilidade entre os atores do esporte. “Será uma ótima oportunidade para as pessoas conhecerem projetos que buscam quebrar paradigmas do atual modelo de organização social para construir uma nova visão de mundo, mais responsável, plural e solidário.

Para maiores informações acesse: www.ibrasurf.com.br

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