Surfistas engajados por justiça socioambiental

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

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Noite do Surfe pelo Social em Itanhaém

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Levantamento aponta atrativos em Itanhaém/SP

Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Ecosurfi encoraja surfistas a discutir Gestão Costeira

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

Profissionais da Escola Ecosurfi passam por “reciclagem”

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

Semana do Meio Ambiente debate surfe e sustentabilidade

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

Ecosurfi “dropa” no Ibirapuera

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

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Programa de voluntariado da Ecosurfi

Visa criar uma rede para o engajamento público

Visa criar uma rede para o engajamento público Visa criar uma rede para o engajamento público

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento

O objetivo do projeto é ensinar técnicas para resgates no mar

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Documentário traz o panorama das relações humanas com o mar

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi “Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Vitória contra o projeto Porto Brasil

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

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Viva Mata 2011 vai debater surfe e gestão costeira

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

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Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Decreto oficializa a criação do mosaico de UC,s

Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

“VALEU PRAIA” ACONTECE NESTE FINAL DE SEMANA

Neste sábado e domingo, Itanhaém e Santos, respectivamente, receberão a segunda edição do “Valeu Praia”.


Celebrar o término do verão com a ação de despoluição das praias e conscientização da população é a proposta da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

Preservar nosso patrimônio ambiental e conscientizar a população da importância em manter as praias limpas e águas, mares e oceanos conservados. E melhor, aproveitar o finalzinho do verão para reunir mutirões para uma grande ação de limpeza das praias. Este é o objetivo da campanha Valeu Praia – Campanha Nacional de Limpeza das Praias. O movimento, realizado em diversas praias do Brasil, acontece em Santos e Itanhaém, por iniciativa da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

O Valeu Praia será realizado nas cidades da Baixada Santista, neste final de semana: em Itanhaém, no dia 28 de Março, sábado, e em Santos, dia 29 de Março, domingo. As equipes, que reúnem grande número de voluntários, entre surfistas, empresários, barraqueiros, alunos, escoteiros, artistas e freqüentadores da orla, saem em mutirão recolhendo as sujeiras, lixos, microlixos (bituca de cigarro, canudinhos, etc) e demais detritos poluentes nas areias das praias das cidades.

O Valeu Praia chega para sensibilizar a população da importância de manter as areias e mares das praias limpos e livres da poluição. Esta ação nacional de limpeza das praias acontecerá simultaneamente neste mês de março nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará e tem como meta conscientizar os banhistas sobre a gravidade do lixo jogado nas praias, que além da poluição pode gerar doenças e acabar com a vida muitas espécies marinhas que precisam de água limpa para sobreviver.

A Campanha promovida pela Sufrider Foundation Brasil, em parceria com a Ecosurfi, tem patrocínio de Restaurante Tia Lena, Projeto Cine Surf, Santos e Região Convention e Visitors Bureau, Inteligência Ambiental, Santos Offshore International Expo and Fair, Ativa Ambiental, NSL Elétrica, Fire Mídia Comunicação, Bola de Neve, Di Fiori Pizzaria, Escolinha de Surf Feminino de Santos e Fruto d água Surf Shop.

INFORMAÇÕES DO EVENTO:
EM ITANHAEM
Data: 28 de Março – Sábado
Local: Praia dos Sonhos
Horário: 9h às 12h

EM SANTOS
Data: 29 de Março – Domingo
Local: Canal 2
Horário: 9h às 12h

Inscrições: as inscrições podem ser feitas pelo e-mail ecosurfi.brasil@gmail.com, porém no dia os voluntários e interessados poderão participar abertamente do evento.


INFORMAÇÕES À IMPRENSA:
Mônica Costa – monica@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA
cel: 13- 8133-9964 / msn: monicacosta82@hotmail.com

Vivian Giuzio - vivian@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA

Letycia Queiroz - letycia@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA

Fire Mídia – Comunicação, Internet e Eventos
Av. Ana Costa, 160 conj 41 - Gonzaga - Santos/SP
Tel: 13 – 3221.7007 / 3327-1812
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Surf em busca da Sustentabilidade

Por: Luciano Burin

Parceiros de negócios e veteranos da indústria do surf na Califórnia (EUA), Joey Santley e Steve Cox quebraram um antigo paradigma do mercado de pranchas durante a última feira Action Sports que aconteceu no final de janeiro na cidade de San Diego.

Com o lançamento da Resurf Recycling e da Green Foam Boards, eles criaram uma revolucionária plataforma para a fabricação de pranchas a base de poliuretano reciclado, tornando realidade a tão sonhada sustentabilidade na cadeia produtiva do principal produto para a prática do esporte.

A Green Foam é resultado de uma moderna tecnologia que permite reaproveitar os restos de blocos antigos, transformados em um novo bloco de alta qualidade, com as mesmas propriedades de um modelo convencional.

Assim, com o suporte de um inovador sistema de coleta criado pela Resurf Recycling, os rejeitos tóxicos daquela prancha velha ou quebrada que poderiam ir parar no lixão comum das cidades, sem qualquer tratamento, agora retornam para a cadeia produtiva do surf.

Como não poderia deixar de ser, a novidade foi bem aceita pela indústria e os blocos de espuma reciclados da Green Foam já estão nas mãos de alguns dos maiores shapers da atualidade, com resultados animadores.

A proposta de sustentabilidade se reforça com o uso do pó de poliuretano desperdiçado no processo de shape - cerca de 20 % do bloco - agora aproveitados para a fabricação de asfalto e outros usos ainda em estudo.

Do escritório da Resurf Recycling, onde comanda a missão de limpar a indústria do surf, Joey Santley conta mais detalhes sobre o projeto.

Quanto tempo levou o desenvolvimento da prancha de surf reciclada?

Nós idealizamos o conceito da Green Foam no início de 2008 e passamos cerca de um mês pesquisando e desenvolvendo nossa metodologia, que levamos para a Just Foam em Oceanside, na Califórnia.

Quais foram os principais desafios para viabilizar o projeto?

O mais difícil foi abrir as portas de alguma fábrica de espuma que dessem ouvidos ao nosso inventivo processo, mesmo porque era amplamente divulgada a idéia de que seria impossível reciclar blocos de espuma de poliuretano para pranchas de surf. Mas a Just Foam abriu as suas portas e mentes para a nossa invenção e o resto é história.

Como funciona o uso do poliuretano na produção de asfalto?

Nós temos triturado os restos de material numa empresa chamada Robertson Ready Mix Concrete, onde o poliuretano é reciclado com asfalto usado para pavimentar estradas. Ainda é um trabalho realizado em pequena escala, mas que comprova a eficácia do conceito. No momento estamos trabalhando em um programa piloto para que os administradores dos lixões locais criem uma rota específica, assim a indústria do surf pode realizar o processo em uma escala maior. Uma vez acertados os detalhes, este processo poderá ser replicado em todo o mundo.


De que outras maneiras os material descartado das pranchas pode ser aproveitado pela indústria?

Asfaltar estradas e fazer blocos de prancha com poliuretano reciclado são duas possibilidades. Nós estamos buscando novas idéias e apoio financeiro para realizá-las, pois eu e meu parceiro (Steve) temos feito todo o investimento com nossos próprios recursos. O programa de reciclagem da Resurf.org é e continuará a ser um esforço filantrópico, mas esperamos conseguir um apoio de alguma grande empresa com consciência ecológica.

Como você compararia o custos de fabricação de uma prancha reciclada com o de uma convencional?

Embora o processo e manejo de uma Green Foam custe um pouco mais que um bloco de poliuretano convencional, nós não estamos penalizando o consumidor por escolher uma alternativa mais amigável ao meio ambiente. Assim, estamos praticando os mesmos preços de um bloco convencional em tamanho e volume. Nossos blocos são produzidos no sistema "cradle to cradle", o que significa que pegamos o material descartado de uma prancha e o recolocamos em um novo bloco exatamente com a mesma construção e qualidade.

Fale um pouco sobre a receptividade de sua invenção na comunidade e indústria do surf?

Bom, neste primeiro mês de lançamento já conseguimos colocar o primeiro lote de blocos Green Foam nas mãos de shapers como Al Merrick, Matt Biolos da Lost, Rusty, Timmy Patterson, Cole Simler, Pat Rawson, Doc da Surf Prescriptions, Dev e Wellen. Todos shapearam e finalizaram pranchas com a Green Foam e, embora em alguns casos tenham havido algumas imperfeições que normalmente não deveriam ocorrer, todos abraçaram a idéia desde o início.

No momento estamos produzindo em ritmo total e os novos blocos não têm apresentado defeito algum. Estamos impressionados com os resultados que alcançamos em tão pouco tempo. Temos sido bem recebidos pelas lojas e elas tem nos dado um feedback positivo, estabelecendo o compromisso de solicitarem aos seus shapers uso da Green Foam.

Quanto tempo você acha que levará para termos um surfista profissional competindo com uma prancha de espuma reciclada?

Creio que em poucos meses. Nós já temos atualmente vários surfistas profissionais recebendo pranchas de competição com a Green Foam. Elas poderão ser vistas sob os pés de grandes nomes do esporte muito em breve.

Existem planos da Green Foam Boards e da Resurf Recycling atuarem em outros países?

As coisas estão acontecendo de maneira mais acelerada do que poderíamos imaginar e esperamos que o interesse continue a crescer em todo o mundo. Temos confiança de que a maioria dos surfistas possui uma consciência ecológica e que, portanto, farão escolhas sustentáveis quando tiverem a oportunidade.

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Resolução aperfeiçoa proteção de áreas de restinga no Estado de São Paulo

Documento define diretrizes para orientar ações de licenciamento e fiscalização em áreas de restinga

Uma resolução da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - SMA, publicada em 27.2, no Diário Oficial do Estado, dispõe sobre as situações de ocorrências de restingas consideradas de preservação permanente, atendendo à necessidade de proteção desse bioma típico de áreas costeiras. A Resolução SMA-009, assinada em 26.02, considera a existência de diferentes abordagens conceituais para a definição de restinga, compreendendo aspectos geológicos, geomorfológicos e botânicos, enfatizando a necessidade de diretrizes claras para orientar as ações de licenciamento e fiscalização no Estado de São Paulo.

Com esse objetivo, o documento identifica as situações de ocorrência de restingas consideradas de preservação permanente, tornando proibidas a supressão de vegetação ou intervenções em áreas de formação recente, mesmo que não estejam cobertas com vegetação nativa, em áreas com vegetação de praias e dunas, cordões arenosos, brejos e florestas paludosas, entre outras.

A resolução inclui, ainda, as florestas de transição restinga-encosta e as áreas recobertas por vegetação de restinga que exercer função fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues. O documento ressalva que, nos casos de vegetação de restinga fora da faixa de 300 m a contar da linha de preamar máxima, deverão ser adotados os critérios e dispositivos definidos no Código Florestal e na Lei da Mata Atlântica e seus regulamentos, além das resoluções anteriores da própria SMA que também tratem dessa questão.

Veja o texto na íntegra:


Diário Oficial – 27.02.09 Poder Executivo - Seção I

Resolução SMA-009, de 26-2-2009

Dispõe sobre as situações de ocorrências de restingas consideradas de preservação permanente no Estado de São Paulo.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais, e:

Considerando o disposto na Lei Federal nº 4.771-1965 - Código Florestal, na Lei Federal nº 11.428-2006 - Lei da Mata Atlântica e na Resolução CONAMA 303, de 20 de março de 2002; Considerando a necessidade de preservar a vegetação de restinga existente no litoral paulista visando proteger suas funções ambientais;

Considerando a existência de diferentes abordagens conceituais para a definição de restinga, que compreende aspectos geológicos, geomorfológicos e botânicos, bem como a necessidade de adotar diretrizes claras para orientar o licenciamento e a fiscalização no Estado de São Paulo, resolve:

Artigo 1º - Ficam identificadas, para fins de licenciamento e fiscalização no âmbito do Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais - SEAQUA, as situações de ocorrência de restingas consideradas de preservação permanente no Estado de São Paulo.

Artigo 2º - Não serão admitidas a supressão de vegetação e quaisquer intervenções nas seguintes situações:

I - Nas formações de restinga recentes do tipo barras, tômbolos, esporões e pontais arenosos, independente de se apresentarem cobertas com vegetação nativa.
II - Em áreas localizadas na planície costeira na faixa de 300m (trezentos metros) a contar da linha de preamar máxima, quando recobertas por vegetação nativa de restinga nos termos definidos pela Resolução CONAMA 07-1996, como segue:
a) Vegetação de praias e dunas;
b) Vegetação sobre cordões arenosos: escrube, floresta baixa de restinga, floresta alta de restinga;
c) Vegetação associada às depressões: entre cordões arenosos, brejo de restinga, floresta paludosa, floresta paludosa sobre substrato turfoso;
d) Floresta de transição restinga-encosta.
III - Em áreas recobertas por vegetação de restinga, conforme classificação da Resolução CONAMA 07-1996, que exercer a função fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues
qualquer que seja a sua localização ou extensão.

Parágrafo único - Excetuam-se da proibição prevista no caput as intervenções necessárias à execução de obras, projetos ou atividades de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto, definidas na Resolução CONAMA 369, de 28 de março de 2006.

Artigo 3º - Nas áreas localizadas na faixa de 300m (trezentos metros) a contar da linha de preamar máxima que não estejam abrangidas pelo artigo 2º desta Resolução, deverá ser avaliado se estão caracterizadas as funções ambientais de preservação dos recursos hídricos, da paisagem, da estabilidade geológica, da biodiversidade e do fluxo gênico de fauna e flora, proteção do solo e manutenção do bem estar das populações humanas.
Parágrafo único - Não sendo verificadas as funções ambientais descritas no caput, considera-se não haver a ocorrência de restinga.

Artigo 4º - Ressalvado o disposto no inciso III do artigo 2º, para a vegetação de restinga existente fora da faixa de 300m (trezentos metros) a contar da linha de preamar máxima deverão ser adotados os critérios e dispositivos definidos no Código Florestal e na Lei da Mata Atlântica e regulamentos, observando- se em especial as Resoluções SMA 14-2008 e 85-2008.

Artigo 5° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.


Texto: Newton Mura

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